Imagem meramente ilustrativa | Foto: Divulgação.
A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA já não são mais nenhuma novidade como eram até do início dos anos 1990 para trás. Tudo, hoje em dia, implica numa mudança de foco, passando da ideia de que o futuro é algo para o qual nos preparamos para a consciência de que estamos a criar o futuro com as nossas ações no presente.
Pensemos um pouco sobre o subsequente como destino para o futuro como processo. Em vários momentos da história vivemos carregados de incertezas e presos num labirinto de “coisas” que, com o tempo, foram alterando nossa comportamentalidade, nossas estruturas familiares, nossas relações sociais, nossas maneiras de cuidar da nossa saúde, nossas relações de trabalho, o respeito para com as pessoas e até nossa relação com Deus, o Criador de todas as coisas. Tudo sofreu alterações das mais inusitadas.
A ideia tradicional do futuro, portanto, é a de um ponto no tempo para o qual nos movemos. No entanto, essa frase sugere que o futuro não é um ponto fixo ou estático, mas sim uma série de momentos, um processo contínuo que se está a desenvolver.
Perante isso, temos a responsabilidade de construir não o futuro, mas algo que seja no “aqui” e “agora” porque não há mais tempo para se pensar em alguma coisa na qual se possa parametrar. Qualquer parametrização deixaria os tempos atuais perturbados ainda mais.
Ao “estarmos dentro do futuro”, implica que cada decisão e ação que tomamos no presente está a moldar o futuro que será. Somos co-criadores do futuro, não apenas expectantes.
Diante desse caminho, é necessário vislumbrar a importância do presente. A mensagem enfatiza a importância de estar presente e de tomar decisões conscientes no momento, pois essas ações terão um impacto significativo no futuro que estamos a construir no presente. Estamos dentro do futuro. E muitas coisas estão a nos inquietar em relação ao que é ulterior.
Por outro lado, as mudanças de perspectivas devem ser levadas em conta e a sério, face ao que se projeta no cenário do qual fazemos parte. Não nos importamos mais com o que é subsequente em relação aos fatos que marcam nossa história.
O fato de estarmos dentro do futuro pode ser visto como uma chamada para uma mudança de atitude, de uma perspectiva passiva para uma ativa, em relação ao futuro que estamos vivenciando.
Essa ideia tem implicações em várias áreas, desde a tomada de decisões pessoais e profissionais, até à forma como olhamos para a sociedade e o mundo em geral. A ulteriorização, de fato, está sendo construída sobre nossas cabeças e não nos damos mais conta da sua dimensionalidade. Enfim, estamos perdidos dentro do futuro. A humanidade perdeu a direção.
E, finalmente, estamos dentro do futuro. Isso sugere que o horizonte por nós alcançado não é um lugar para o qual nos preparamos, mas sim um processo que estamos a construir no presente com as nossas ações, atitudes e decisões coletivizadas, como ocorre, por exemplo, na política.
Este é um conceito que pode ser aplicado em diferentes contextos e que pode levar a uma maior consciência sobre o impacto das nossas ações tanto no presente quanto no amanhã ao alvorecer de novos vislumbres de mudança de realidades. Uma dessas realidades é o fato de que, em breve, seremos uma humanidade subjugada por uma governança global unilateral e absurdamente ditatorial. Será um controle total e absoluto, e o mundo sofrerá um impacto assustador e totalmente arrebatador. Deus intervirá nas ações do mundo e a igreja de Jesus desaparecerá da face da terra. Todos, enfim, serão abalados. Será num abrir e fechar de olhos.